Amazonas tem comércio eletrônico triplicado e rende R$ 640,03 em 2022

O consumidor de São Paulo foi o principal comprador do e-commerce do Amazonas

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Foto: Divulgação

O Amazonas vendeu R$ 640,03 milhões via comércio eletrônico ao longo de 2022, conforme dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, um valor quase três vezes superior ao registrado em 2021, quando o e-commerce rendeu R$ 223,21 milhões.

O consumidor de São Paulo foi o principal comprador do e-commerce do Amazonas. No total, eles compraram R$ 215 milhões. O segundo lugar neste ranking ficou para os consumidores do próprio Estado, que usaram a internet para comprar mais de R$ 90 milhões.

O Rio de Janeiro ficou em terceiro no ranking dos consumidores que mais compraram produtos do e-commerce do Amazonas, tendo realizado compras de R$ 57 milhões.

Cesta do e-commerce do Amazonas

O principal produto comercializado pela internet são televisores, que rendeu vendas de R$ 234 milhões. Na sequência vieram máquinas digitais de processamento de dados (R$ 64,9 milhões) e máquinas de lavar roupas domésticas (R$ 51 mi).

Embora esteja numa modesta décima posição no ranking de produtos mais vendido pela internet a partir do Amazonas, telefones celulares também tiveram uma participação significativa nas vendas do Estado em 2022, tendo rendido R$ 7,6 milhões.

Produtos alimentícios também tiveram participação importante no e-commerce do Amazonas no ano passado. Pedaços e miudezas comestíveis de galos/galinhas renderam R$ 547 mil. Águas, normal ou gaseificadas, venderam R$ 379 mil.

E-commerce de produtos locais

Chama atenção também na lista dos produtos mais vendidos pelo e-commerce do Amazonas os produtos farmacêuticos e de beleza, como:

  • Águas de colônia, em nono na lista dos mais vendidos (R$ 10,5 milhões);
  • Desodorantes e antiperspirantes (R$ 5,9 milhões);
  • Preparações capilares (R$ 2,4 milhões)
  • Extratos de perfumes (R$ 1,4 milhão);
  • Medicamentos para fins terapêuticos (R$ 1,3 milhão).
  • Xampus (R$1,14 milhão)
  • Absorventes e tampões higiênicos, cueiros e fraudas para bebê (R$ 1,06 milhão).

*Com informações do site Real Time 1